De acordo com informações lavradas em boletim de ocorrência, a equipe policial ao chegar na residência do suposto atirador com mandado de busca e apreensão, ele afirmou aos agentes que não possuía celular e nem armas, porém na vistoria foi encontrado em um cano munições e uma arma caseira tipo caneta no guarda roupas. Já seu aparelho celular foi entregue por outra pessoa, afirmando que ele entregou e pediu para formatar, e ao ouvir ele mencionar a polícia que não tinha celular, fez a entrega, mas nada sabia do teor existente no aparelho, pois não abriu e apenas formatou. Na residência foram apreendidas oito munições, sendo: três intactas de calibre 32 e mais cinco calibre 38.
Em depoimento, ele afirmou que conhecia os dois: o caminhoneiro e o mandante, e que jamais faria esse crime, pois já teve exemplo na família, onde seu pai ficou preso por anos por homicídio e que a irmã também foi presa por tentativa de homicídio.
Também foram ouvidas mais duas testemunhas que reconheceram o mandante e o suposto atirador do caminhoneiro.
Ambos foram presos.
